História da Camara
Sabe-se que a região onde hoje está situado o município de Amargosa era dominada pelos índios Sapuyás e Kariris, que viveram na região até o final do século XIX e que a resolução provincial nº 1.726 de 21 de abril de 1877 criou a Vila de Nossa Senhora do Bom Conselho das Amargosas, desmembrando-a de Tapera (atual Santa Terezinha). O nome representava a padroeira da cidade, como também fazia menção as pombas de carne amarga, as quais de acordo com a tradição popular, eram caçadas e serviam de alimento para caçadores da região. A mesma vila passou a constitui-se como cidade pelo ato de criação datado de 19 de junho de 1891, pelo governador Jose Gonsalves, tendo seu nome reduzido para apenas Amargosa.
De acordo com os registros físicos mais antigos encontrados, no ano de 1983 ocupou o cargo de presidente da Camara Municipal de Amargosa o vereador Leonino José de Souza, tendo por colegas os vereadores Júlio Pinheiro dos Santos, José de Assis Bastos, Sólon Sampaio Galvão, Iracy Borges Alves Silva, Luís Carlos Miranda Santos, Benício da Silva Oliveira, Fernando Pires de Melo, Antônio Alberto Maimon e Ferrari, Lourival Cintra Cerqueira e Elias Pereira Mota.
Neste período as sessões da Câmara aconteciam no Salão de Reuniões da Prefeitura Municipal. Apenas no ano de 2006, na gestão do presidente Antônio Clóvis Andrade Sampaio que a parte administrativa passou a funcionar no prédio atual, na rua Moreira Coelho, no centro da cidade. O Plenário José Orlando Cerqueira da Silva, localizado em frente à Escola Almeida Sampaio, foi inaugurado em 2008 na gestão do presidente Antônio Carlos Pereira Teixeira.